• Redes sociais e relações interpessoais – qual o impacto?

    Ao aderir a uma rede social, tal como o facebook, estabelecem-se diversas relações e conexões com pessoas que podem ser, ou não, do leque de amigos do dia-a-dia.
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  • Como comunicamos com os outros?

    Somos seres comunicacionais, procuramos instintivamente a relação com os que nos rodeiam, já nos dizia John Donne: “nenhum homem é uma ilha”.
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  • Poderá a felicidade trazer-nos dinheiro?

    Numa altura em que se fala tanto de crise, o presente artigo traz-nos conclusões extremamente reveladoras: afinal, ao que parece, o segredo para evitar o declínio fiscal é, nem mais nem menos, do que felicidade.
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  • Acompanhados vivemos mais

    Os filósofos costumam dizer que morremos sozinhos mas, podemos morrer mais cedo se vivermos uma vida pautada pela solidão.
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  • Como podemos ajudar as nossas crianças a serem mais resilientes?

    Por vezes pode ser mais fácil acreditarmos que as crianças podem crescer sem necessidade de serem protegidas mas, o ser criança per si, não garante um escudo protector contra os traumas emocionais que podem sentir e experienciar ao longo da sua vida.
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  • Perdoar faz bem à saúde!

    Desde sempre que a religião nos fala da importância do perdão como um dos caminhos incontornáveis para a obtenção da benção divina, para o aceder de uma plenitude enquanto indivíduo em comunhão com Deus.
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  • Mas o que é afinal Saúde Mental?

    Dia 10 de Outubro é o Dia Mundial da Saúde Mental, mas o que é afinal Saúde Mental?
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  • Afinal quanto custa parecer feliz?

    Cada vez mais, na nossa sociedade, vivemos sob a pressão de termos que estar felizes a todo o custo.
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  • Porque será tão difícil desligar do trabalho durante as férias?

    Nos nossos dias é cada vez mais difícil, aquando de férias, desligar do ritmo stressante do local de trabalho.
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  • E falamos de Crise…

    E falamos de crise, palavra repetida até a exaustão pelos portugueses, como um bom fado, que transporta na letra palavras como troika, impostos, dívida, medidas de austeridade; mas ao ouvir repetidamente a mesma música fica-se com a sensação de que há algo que falta, o indivíduo.
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