• Porque é tão difícil começar a terapia?

    Iniciar um processo psicoterapêutico é, muitas vezes, um passo silenciosamente adiado. E não por falta de vontade ou necessidade, mas porque tocar em certas partes de nós requer mais do que disponibilidade: requer coragem.
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  • Estou cansado ou em exaustão mental?

    Saber distinguir cansaço de exaustão mental é um passo importante. E pode ser o início de um caminho de escuta mais profunda de si.
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  • Porque sentimos que temos de ser perfeitos?

    O problema da perfeição não está na vontade de fazer bem. Está na impossibilidade de habitar a própria humanidade, com as suas falhas, os seus limites e as suas zonas de sombra.
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  • O que esperar da primeira sessão?

    Mais do que respostas prontas, a primeira sessão de psicoterapia é um encontro.
    Chegar à primeira sessão pode ser um passo corajoso. Pode trazer consigo ansiedade, insegurança, dúvidas ou até silêncio.
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  • Estigma na Saúde Mental: entre o silêncio e a escuta

    O estigma em torno da saúde mental opera como um mecanismo de exclusão, levando-nos a criar barreiras invisíveis, mas profundamente enraizadas, que dificultam o reconhecimento da dor emocional e o acesso ao cuidado. Cuidar da saúde mental não é um sinal de fraqueza, mas de coragem.
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  • Redes Sociais, Relações Reais?

    As redes sociais criam pontes, encurtam distâncias e permitem-nos um contacto constante, mas não garantem o encontro genuíno, autêntico.
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  • O Processo Psicoterapêutico. Como começa?

    O início de um processo psicoterapêutico é marcado por um espaço e um tempo de acolhimento de quem é o cliente e da sua história.
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  • O Tempo do Tempo. Na vida e na Psicoterapia.

    É no tempo limitado pelo relógio, que nos propomos a pensar sobre o tempo, que nos organiza externa e internamente, mas onde também nos podemos perder com questões infindáveis que nos surgem em lenga-lenga: o tempo tem tanto tempo quanto tempo o tempo tem.
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  • A relação na Psicoterapia Psicanalítica

    Na relação psicoterapêutica estabelece-se um vínculo único, onde o paciente pode sentir-se verdadeiramente ouvido, compreendido e aceite, possibilitando assim a transformação interna e o crescimento emocional.
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  • Psicoterapia. Porquê e para quê?

    Escutar as nossas vozes internas, os nossos conflitos, fantasias, o nosso inconsciente, sem censura, é o que nos pode permitir saber quem somos.
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