E agora? O que faço? Qual a área que escolho? Para onde vou? Sabemos que o processo de exploração vocacional acerca do futuro académico e/ou profissional pode não ser fácil - por isso, ficam algumas dicas para te ajudar neste processo de tomada de decisão.

Estudar até mais tarde e dormir menos horas, em período de testes, faz mal?

A maior parte dos professores tentam, a todo o custo, motivar os seus alunos para alcançarem boas notas. Apesar de existir este esforço por parte dos professores, por vezes a mensagem pode chegar deturpada aos estudantes.

Saídas com amigos, ir ao cinema, passear e conviver são atividades que se podem manter em altura de avaliação escolar. No entanto, com algumas reservas e moderação. O segredo está no equilíbrio entre os momentos de estudo e o lazer.

Em contexto escolar, as avaliações constituem para muitos estudantes, uma das principais preocupações e fontes de stress, que muitas vezes geram ansiedade. A chamada ansiedade em momentos de avaliação ou face aos testes. Alguns dos problemas causados pela ansiedade nos estudantes, reflete-se na forma como afetam a sua capacidade de pensar (processos cognitivos), trazendo também dificuldades ao nível da memória, da atenção e na gestão do tempo ou das tarefas. Estes problemas podem ainda ter outras repercussões nos alunos, como a baixa motivação e autoestima, e frustração.

Hoje sugerimos que vejam a palestra publicada em Junho de 2006 pela TEDTalk, onde Ken Robinson, que liderou em 1998 o comité da educação cultural do governo britânico, nos faz pensar acerca de como estamos a liderar o ensino dos mais jovens.

Grande parte dos estudantes universitários pode apresentar um leque variado de maus hábitos de estudo, que apenas contribuem para a diminuição do rendimento académico.

No meio académico, é natural encontrarem-se alunos que afirmam estudar durante a noite, fazendo as famosas “directas”. Que nos dizem os estudos sobre este padrão?

Regressar às aulas é, para qualquer criança/adolescente, um desafio. E porquê?

De acordo com um estudo realizado pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA), metade dos professores apresentam níveis elevados de stress e ansiedade.