Se foi recentemente diagnosticado com cancro, pode estar a experienciar uma variedade de emoções: medo, raiva, tristeza, culpa, impotência e ansiedade.

Um artigo polémico é lançado pela American Psychological Association, embora seja baseado na realidade dos EUA o aumento das prescrições dos medicamentos designados psicotrópicos, é algo que tem vindo a acontecer um pouco por todas as sociedades ocidentais.

De acordo com um estudo realizado pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA), metade dos professores apresentam níveis elevados de stress e ansiedade.

Cada vez mais a psicoterapia tem sido retratada nas séries televisivas e nas películas cinematográficas. No pequeno ecrã, a psicoterapia é geralmente representada por um momento em que o psicoterapeuta escuta, intervindo muito pouco, enquanto o paciente revela as suas emoções, conflitos e questões.

Perante uma importante apresentação oral, um exame, sente o seu ritmo cardíaco a aumentar, surgindo questões como: estarei preparado? e se corre mal? estou a ficar sem tempo para preparar-me!

Como é que se esquece alguém que nos faz falta e que nos custa mais lembrar que viver?

Está triste ou estará deprimido? Qual a diferença entre a tristeza e a depressão? Como sabemos se estamos simplesmente tristes ou precisamos de procurar ajuda de um especialista em Psicoterapia?

Antes de um exame médico ou de uma prova académica, é natural que nos sintamos ansiosos ou nervosos, com algumas sensações físicas desagradáveis; trata-se de uma reacção biológica normal a um momento sentido como perigoso.

Outrora, a psicologia estava muito associada à ideia de doença mental, de que “a psicologia é para malucos”.

O contrato terapêutico corresponde ao acordo inicial realizado entre terapeuta e paciente, aquando da realização de uma psicoterapia.