Os autores do estudo revelam que, mesmo que o doente cardíaco sobreviva, o parceiro mantém-se vulnerável a esta tendência, mais do que maridos ou mulheres daqueles que morrem ou sobrevivem a outras doenças.
Comparativamente, a investigação indica que os homens são mais susceptíveis a desenvolverem estas perturbações do que as mulheres.
De realçar que o estudo demonstra não existirem mecanismos de identificação destes parceiros em risco, bem como medidas de prevenção junto daqueles que acompanham a doença cardíaca do cônjuge.
Nestes casos, é fundamental que o parceiro procure ajuda especializada, que lhe permita um espaço seguro e contentor no qual possa explorar os seus sentimentos e pensamentos.