• A relação na Psicoterapia Psicanalítica

    Na relação psicoterapêutica estabelece-se um vínculo único, onde o paciente pode sentir-se verdadeiramente ouvido, compreendido e aceite, possibilitando assim a transformação interna e o crescimento emocional.
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  • Psicoterapia. Porquê e para quê?

    Escutar as nossas vozes internas, os nossos conflitos, fantasias, o nosso inconsciente, sem censura, é o que nos pode permitir saber quem somos.
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  • Alta Clínica. E depois do Adeus

    Damos o primeiro passo. Agendamos a primeira sessão, conhecemos o nosso psicoterapeuta. Aos poucos, vamos estabelecendo uma relação íntima, profunda, na qual nos vamos conhecendo e permitindo que um olhar amoroso, imparcial e sem julgamento, nos vá devolvendo quem somos, quem fomos e quem queremos ser.
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  • A porta que está sempre aberta

    Como não se trata de um processo de “cura”, mas de autoconhecimento, compreensão e crescimento interno, podemos dizer que é um processo que nunca que se “esgota”. Neste sentido, após a alta, poderá haver situações em que o paciente sinta a necessidade de regressar à terapia.
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  • Jornadas Espaço Potencial | Espaço, Tempo e Relação

    Nos tempos que correm, parece existir numa espécie de inconsciente colectivo, a urgência de parar para pensar e repensar a nossa prática clínica: que mundos são estes os que existem agora? Que lugares, tempos, pessoas habitam o espaço terapêutico?
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  • A psicoterapia além das consultas

    Entre consultas, a terapia continua: no mundo interno, nos sonhos, nos desafios do quotidiano, no que se guarda dentro e permanece, e no tempo e ritmo que as coisas levam para nascer e crescer.
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  • Ainda há tempo para a Psicanálise? – Parte 2

    O tempo é talvez um dos ingredientes principais da psicanálise. A psicanálise contemporânea tem foco na relação – na Nova Relação, segundo Coimbra de Matos – que se estabelece entre o terapeuta e o paciente. Uma relação sã e sanígena, com potencial psicoterapêutico, que só pode ser construída com tempo, como qualquer outra relação significativa.
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  • Ainda há tempo para a Psicanálise? – Parte I

    O problema não será tanto ter o foco no fim – é o objetivo que nos norteia –, mas sim a impaciência para conseguir suportar que o fim não pode vir tão rápido quanto se gostaria. Citando António Machado, “o caminho faz-se... caminhando” e no que diz respeito à psicanálise, o caminho acaba por ser muito mais importante do que a chegada.
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  • Chega-te a mim e deixa-te estar

    Contar histórias para adormecer aos filhos traz muito benefícios, elas não se limitam a criar memórias mágicas, nem só a fazer parte da rotina que ajudará a adormecer. As histórias para dormir ajudam a criar um vínculo entre pais e filhos, a reduzir os níveis de ansiedade das crianças e reforçam as suas capacidades de alfabetização e domínio da linguagem.
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